Premonição 5

Sinopse: A história, mostra a que a morte está mais onipresente do que nunca. Logo inicia o seu ataque após a premoniçao de um homem em salvar um grupo de colegas de trabalho, de um horrível colapso em uma ponte suspensa.

Contra o Tempo

Sinopse: Quando o condecorado Soldado - Capitão Colter Stevens acorda no corpo de um homem desconhecido, descobre que está envolvido numa missão para encontrar o bombista do comboio de Chicago.

O Misterioso Assassinato de uma Família

Sinopse: Em abril de 2010, a polícia anunciou a descoberta de 37 horas de provas gravadas que trazem um novo esclarecimento para a investigação de assassinatos brutais.

29 de abril de 2011

Crítica : Naruto Shippuden e A Torre Perdida - André Ferreira

 

 Sinopse: Designado para uma missão afim de capturar Mukade, um ninja fugitivo, Naruto parte para uma investigação nas gloriosas ruínas históricas de "Ouran". Com o desenvolver da busca, ele descobre que o objetivo de Mukade é se apoderar de uma força adormecida dentro das ruínas. Mukade libera essa força e Naruto é envolvido pela luz. Quando Naruto acorda, ele tem uma surpresa inesperada... o 4º Hokage, Namikaze Minato.

Não vou nem chamar isso aqui de crítica , considere isso mais um comentário , nem vou perder meu tempo morrendo de falar desse "filme".

Na boa , Naruto já deixou de ser bom a muito tempo, virou bagunça essa palhaçada, virou um mero produto de venda e Masashi Kishimoto que se cuide, porque fã que é fã não gosta de tudo só porque tem o nome Naruto, acho que ele vive essa Ilusão. Dos milhares de filme de animes como Pokémon e etc, eu nunca vi um filme tão entediante , e tão sem criatividade como esse Naruto Shippuden A Torre Perdida. Me poupe desse filme. Acho que o autor sei lá , tava afim de ganhar uns trocados , ai de madrugada rabiscou essa porcaria e botou no cinema , porque até eu teria um roteiro e uma idéia mil vezes melhor que nesse filme de Naruto. Chega disso, se for pra fazer mais um filme que por sinal , já tem até teaser trailer , pelo menos seja mais aceitavel porque esse aqui foi o mais lamentável de todos os filmes de Naruto de todos os tempos.

Trailer : Transformers - Dark Of The Moon

    






Saiu ontem o novo trailer de Transformers:

27 de abril de 2011

Novo e Primeiro Trailer de Harry Potter e As Relíquias da Morte Parte 2


Saiu hoje o Primeiro trailer de Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2:
(Update , link atualizado , agora qualidade HD)

26 de abril de 2011

Crítica: Sobrenatural – Lucas Kurz


Sinopse: A família Lambert, formada por Josh (Patrick Wilson), Renai (Rose Byrne) e os filhos Dalton (Ty Simpkins) e Foster (Andrew Astor), acaba de se mudar. Logo uma das crianças entra em coma de forma inexplicável, o que faz com que os pais descubram que a nova casa abriga um espírito do mal. Eles logo se mudam, mas rapidamente percebem que não era a casa que estava mal assombrada.


Sobrenatural busca explorar o espiritualismo e as manifestações espirituais em nosso mundo. Os idealizadores do filme são os mesmos de Jogos Mortais, e trazem para o filme características não só de suas obras anteriores, mas referências à vários outros filme como Poltergeist e A Hora do Espanto, e várias semelhanças com todos os Atividade Paranormal, como por exemplo os ângulos dos cômodos da casa.

No início, temos uma tentativa de aproximar o espectador à família retratada, a fim de fazer o inevitável drama que está por vir alcançar o público e para que o público se ponha no lugar dos personagens, tornando a ligação público/personagem muito mais estreita.


Depois dos acontecimentos iniciais, o filme toma um rumo um tanto inovador, se o pensarmos como produto do cenário cinematográfico atual, uma vez que a trama começa a mudar de foco constantemente e há espíritos aparecendo a todo instante, ultrapassando os limites da sugestão e fazendo da espiritualidade algo quase tátil de tão mensurável; não que isso seja bom, mas não se pode negar que é, de certa forma, inovador.

O filme está cheio de sustos inevitáveis, e não satisfeito em assustar seu público enche suas mentes com imagens macabras, embaladas por uma sonoplastia igualmente macabra, e consegue alcançar seu objetivo ao que concerne manter o público tenso durante boa parte do longa.

Porém, o filme falha justamente em perder várias vezes seu objetivo principal, que é constantemente substituído por outro.


Nas partes finais do filme, porém, o suspense meticulosamente construído na primeira metade é completamente desfeito, com lutas fantasiosas e, nesse ponto, as aparições já não são grande coisa, de tanto que já apareceram, e tudo se torna uma comédia, ou, para alguns, torna-se tudo muito ridículo.

Sobrenatural começa bem, com suas características excêntricas e seus elementos de filme independente, mas a tentativa de trash no filme é exagerada e é forçada, e acaba sendo uma ofensa aos filmes que toma como referência. 

22 de abril de 2011

Crítica : A Garota da Capa Vermelha - André Ferreira


Sinopse: Em A Garota da Capa Vermelha, Amanda Seyfried interpreta Valerie, uma bela garota ligada a dois homens. Ela é apaixonada pelo melancólico forasteiro Peter (Shiloh Fernandez), porém seus pais a prometeram em casamento ao abastado Henry (Max Irons). Inconformados com a situação, Valerie e Peter planejam fugir, até que tomam conhecimento de que a irmã mais velha de Valerie foi morta pelo lobisomem que vaga pela escura floresta que rodeia o vilarejo onde moram.


A Garota da Capa Vermelha é a versão modernizada de chapeuzinho vermelho. É um filme bom, porém nada de novo, com alguns clichês aqui e ali, mas nada que venha atrapalhar ao meu ver. Particularmente, amo a atriz Amanda Seyfried, além de ser bonita ela se mostrou diversas vezes uma ótima atriz. O jeito de agir da Valerie no filme é bem parecido quando a atriz interpretou Needy em Garota Infernal. O jeito inocente mas com um ar sensual, a atriz trabalha bem em dois perfis ao mesmo tempo.


O longa, por ser da mesma diretora de Crepúsculo (que para mim foi o pior filme da saga), contém vários itens semelhantes a ambos, e citações apelativas para o romance adolescente. O enredo em si se sustenta em apenas uma coisa: Quem é o lobo? E isso se torna um pouco cansativo pois o filme gira em torno disso, nada mais. Tal consegue focalizar em um grupo de suspeitos, tirando sua atenção para a resposta. Gostei do desfecho do longa, realmente não esperava, mas eu acho que o filme poderia acabar sem aquelas "juras de amor" pois eu posso até estar errado, mas, ao meu ver, as menininhas amadureceram mais e nem todas têm essa visão de príncipe encantado, então a diretora de Crepúsculo tem que rever seus conceitos referentes ao romance que ela idealiza.


Eu gostei do filme, em especial a fotografia. Gostei dessa versão de chapeuzinho vermelho, como sempre Amanda Seyfried fazendo o que sabe de melhor e é isso, um filme sem muitas novidades, com uma história não muito envolvente (o que não significa ser ruim), algumas piadas ali e aqui, uma ótima distração prara o feriado. Muitas pessoas julgaram o filme ou até mesmo depois de assistir, por ser da diretora de Crepúsculo, eu acho que um diretor não deve ser julgado ou avaliado pela sombra de um só trabalho dele, e sim apreciar o filme o que ele é e não com o que ele parece ou as "raízes" dele.

20 de abril de 2011

Notícia - Fotos e featurette inéditos de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2

Foram divulgadas mais algumas fotos de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, confiram com exclusividade:





E este é o featurette que foi divulgado recentemente: 



Tem uns teasers circulando na rede falsos, feitos com essas imagens divulgadas, o filme ainda não tem trailer oficial. Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 tem estreia marcada para 15 de Julho de 2011, em 2D e 3D.

Critical Hit 2.0 !


Iae galera! Como vocês devem ter notado, mudamos drasticamente o layout do nosso Blog para comemorar os 2.500 visitantes! Muito obrigado a todos que acompanham e visitam nosso Blog, sem vocês não tem Blog, essa é a regra. Então ao longo do mês de maio que está por vir vamos trazer várias melhorias para o nosso Blog a fim de deixar melhor e mais acessível a todos os leitores.

Um abraço, André Ferreira e Lucas Kurz.

18 de abril de 2011

Crítica: Pânico 4 – Lucas Kurz



Sinopse: Sidney Prescott (Neve Campbell) está de volta a sua cidade natal, Woodsboro, onde sobreviveu a uma série de terríveis assassinatos. Uma vez lá, ela reencontra o xerife Dewey (David Arquette) e a jornalista Gale (Courteney Cox), agora casados, e também a prima Jill (Emma Roberts). Mas enquanto a cidade comemorava o aniversário dos crimes, novos assassinatos começam a acontecer e o retorno de Ghostface, o assassino da máscara, parece ser uma nova realidade para a cidade que novamente entra em pânico.


Fazer um filme de serial killers foi por muito tempo algo muito rentável, com boas bilheterias e expectadores impressionados. Com o passar do tempo, os filmes de serial killers foram ficando “ultrapassados”, e as tramas foram ficando muito parecidas, e os filmes já não impressionavam e não traziam nada inovador. A franquia de Pânico sempre se manteve como referência para muitos outros filmes do gênero, sempre inovando, usando sua linguagem visual característica para criticar a sociedade de forma sutil, e mostrar como funciona a mente de um serial killer, com um desenrolar natural da história, e com elementos que fazem todo o sentido no fim do filme.

Por mais que o espectador não compreenda algum elemento do filme no seu desenvolvimento, todos saem com as respostas no fim, com as conhecidas explicações de trama narradas, característica sempre presente nas obras de Wes Craven.


Assim como os acertos de Wes Craven foram herdados de seus outros trabalhos, assim também aconteceu com determinados erros, como a incapacidade do Ghostface de, às vezes, acertar sua vítima em outra parte senão no ombro, e o policial sempre desnorteado, que some da trama, procurando pistas em lugares no mínimo improváveis.

Apesar de propor reinvenção e novas regras de conduta no roteiro, o Pânico 4 pouco fez uso de elementos ditos “atuais”, e apesar de ser um bom filme não cumpriu completamente sua proposta de conduta (sim, ele cumpriu de certa forma, mas não tudo que foi proposto). Apela para alguns elementos como iPhones e vlogs em tempo real, coisas óbvias demais, superficiais para caracterizar a sociedade e suas mudanças, seus novos costumes. A reinvenção que realmente aconteceu foi manter o que a trilogia original tinha de melhor (manteve o elenco fiel também, continua com o elenco original) e acrescentar cenas elaboradas, mudanças na estrutura do filme; foi mais uma reinvenção técnica da franquia.


O filme começa de forma interessante, com umas representações de filmes do gênero, e ao longo do filme vemos elementos cômicos igualmente interessantes, uma linguagem diferente de comédia, cheia de referências. E por falar em referências, a obra também está abarrotada de referências dos trabalhos do próprio Wes Craven, e isso é uma coisa que eu particularmente nunca vi sendo explorado antes, desta forma. Ele também expõe elementos cinematográficos, de uma forma metalinguística, aborda o cinema e as estruturas básicas dos filmes, fala de clichês em aberto, fala sobre roteiros e sobre as tendências do Cinema atual, e fala do próprio filme nessa linguagem técnica.

Pânico 4 é um filme excelente, não digo que seja o melhor da franquia, mas apresenta um dos melhores finais, senão o melhor final, é envolvente e certamente irá surpreender você.


Crítica : Eu Sou o Número Quatro (I Am Number Four) - André Ferreira

 

Sinopse : Nove alienígenas fugiram do planeta Lorien, onde eram conhecidos por números, para se esconder na Terra. O objetivo era se esconder dos Mogadorians, inimigos que precisam eliminar todos eles - e na ordem certa - para que poderes especiais não possam ser usados contra eles no futuro. A caçada já começou e os números Um, Dois e Três já foram assassinados. O número Quatro vive disfarçado entre os humanos, como John Smith (Alex Pettyfer), ajudado por seu protetor Henri (Timothy Olyphant) na tranquila cidade de Paradise, em Ohio. Enquanto descobre seus novos poderes, Smith conhece a estudante Sarah Hart (Dianna Agron) e se apaixona por ela, colocando em risco a vida de ambos e o futuro de sua raça, porque o inimigo já o localizou. A sua sorte é que a número Seis (Teresa Palmer) também o encontrou e ela pode ajudar na batalha.


Eu Sou o Número Quatro é um filme de ficção científica do manjado tema Aliens. Porém o filme prova que quando bem feito, bem produzido, é possível fazer um filme bom, mesmo com uma história clichê. As cenas de lutas e de ação são perfeitas, muito bem coreografadas e com efeitos especiais no nível. A história em si não é muito rica, mas para um filme de romance e ação é uma boa pedida. Os atores são bons, nos passam naturalidade nas cenas e etc.


O filme é bem leve, o que me decepcionou, pois eles quiseram de certa forma infantilizar um conteúdo que não é para crianças, como por exemplo as mortes altamente desnecessárias, em que não tem sangue e sim vira cinzas. Pequenos detalhes que não atrapalham a qualidade do filme. O longa tem diálogos medianos, e consegue nos fazer entender a história em que se passa sem muitas explicações, o que eu gostei pois geralmente em um filme daqui que explique a origem de que tal coisa está acontecendo, já perdemos metade do filme, mas por outro lado é ruim , pois deixa um vazio apesar de não muito perceptivo.


Finalizando, eu gostei do filme, prendeu minha atenção e mais uma vez devo enfatizar a qualidade das lutas. Espero que tenha continuação pois o fim nos deu ideia de que haverá uma e se tiver estarei deixando vocês informados.

17 de abril de 2011

Crítica: Rio - André Ferreira


Sinopse: Blu (Jesse Eisenberg) é uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas, capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda (Leslie Mann), com quem tem um forte laço afetivo. Um dia, Túlio (Rodrigo Santoro) entra na vida de ambos. Ornitólogo, ele diz que Blu é o último macho da espécie e deseja que ele acasale com a única fêmea viva, que está no Rio de Janeiro. Linda e Blu partem para a cidade maravilhosa, onde conhecem Jade (Anne Hathaway). Só que ela é um espírito livre e detesta ficar engaiolada, batendo de frente com Blu logo que o conhece. Quando o casal é capturado por uma quadrilha de venda de aves raras, eles ficam presos por uma corrente na pata. É quando precisam unir forças para escapar do cativeiro.




O que era para ser um trunfo para o Brasil , acabou se tornando um presente indesejável.

Rio é uma animação não nacional , mas feita por um brasileiro que reside nos estados unidos, o que torna a decepção ainda maior por ter um brasileiro envolvido nisso. Um desenho sem muita carisma , que me rendeu poucas risadas, e acredite eu sou a pessoa mais idiota para rir no mundo. Um filme cheio de segundas intenções subliminares, e eu não ligo para quem dizer que não , mas é um fato está ali!


 Cenas altamente desnecessárias como micos brasileiros roubando turistas americanos, um segurança de caráter sério, quando ouve samba no rádio tira a roupa e começa a dançar de roupa dourada, cenas que deixam claro que o nosso país é uma bagunça que largamos tudo pra pular carnaval, entre outras analogias. É assim que eu interpretei esse filme, um filme que pode até homenagear, mostra as belezas do Rio e etc, mas aproveitando-se da situação eles resolvem "brincar" com os brasileiros, convenhamos que toda brincadeira tem um fundo de verdade e nada do que foi posto com um intuito ofensivo faria falta no enredo do filme. Claro que não podemos destacar as qualidades como a animação em si , os efeitos, o 3D do filme e etc. E apesar de alguns momentos citarem o Rio como " o lugar mais belo do mundo" ao mesmo tempo utilizam de brincadeiras que o público infantil jamais interpretaria para fazer chacota de nós brasileiros.


 Há quem diga  que isso é exagero meu, mais não é. Você não vê uma animação americana satirizar as situações do país apesar dos problemas que tem. Eu sou brasileiro e me valorizo, e eu acho que deveríamos nos dar mais respeito . É inegável que é uma "moralzinha" para o nosso país, mas eu sugiro que o criador da animação venha passar umas férias aqui no Brasil para ele se dar mais valor como brasileiro.

14 de abril de 2011

Crítica: VIPs – Lucas Kurz


Sinopse: Marcelo (Wagner Moura) não consegue conviver com sua própria identidade, o que faz com que assuma a dos outros. Isto faz com que passe a ter diversos nomes, nos mais variados meios, onde aplica seguidos golpes. Um dos mais conhecidos é quando finge ser Henrique Constantino, filho do dono da aviação Gol, durante um Carnaval em Recife.


Inspirado na vida e atos de Marcelo Nascimento, VIPs conta a fantástica história desse golpista, claro, com muitas alterações em prol da linha narrativa e da empatia pelo protagonista.
O filme também aborda o meio no qual vivem as celebridades e a forma como tentam se aproveitar e tirar vantagem uns dos outros.


Wagner Moura desempenha uma atuação brilhante, sem características do seu marcado personagem “capitão Nascimento”, e adiciona o tormento e sofrimento vivido pelo Marcelo, conseguindo transitar entre timidez e euforia, representando sua crise de identidade brilhantemente.
Marcelo desde o começo do filme dá indícios de que não sabe bem quem é, deixando a mostra que tem algum distúrbio mental.


VIPs apresenta a sociedade em várias formas, seus vários sistemas de organização, e o personagem Marcelo, com sua esquizofrenia, burla e expõe as falcatruas, contando mais uma história comercial com uma angulação inovadora e finalmente excelente.





4 de abril de 2011

Crítica: As mães de Chico Xavier – Lucas Kurz



Sinopse: Ruth (Via Negromonte) tem um filho adolescente, que enfrenta problemas com drogas. Elisa (Vanessa Gerbelli) tenta compensar a ausência do marido dando atenção total ao filho, Theo (Gabriel Pontes). Lara (Tainá Muller) é uma professora, que enfrenta o dilema de uma gravidez indesejada. Estas três mulheres se encontram quando, cada um por um motivo particular, resolvem procurar a ajuda do médium Chico Xavier (Nelson Xavier).




Como filme claramente religioso, As Mães de Chico Xavier tenta convencer que a mediunidade de Chico Xavier é real, e diferente do Nosso Lar, esse é voltado pra fatos, provas e testemunhas.

O filme impõe sua visão do certo, sua lição de moral, sem dar espaço para o espectador tirar suas conclusões ou até mesmo entender o filme de forma cética, o enredo não tem as desejadas várias faces, e só pode ser visto de uma angulação: a do roteirista.


Com um desenvolvimento óbvio, o filme com cara de novela cansa, com vários personagens que se relacionam uma hora ou outra, antes apresentados em núcleos diferentes.

A trilha sonora extremamente repetitiva e sem sintonia com o filme e os acontecimentos mais que esperados, apresentados de forma idêntica, fazem de As Mães... Mais cansativo ainda.


O filme apresenta a face mais suja do jornalismo, e como é raro poder abordar assuntos com real intenção de investigar e apresentar fatos sem objetivos comerciais, e acaba forjando uma veracidade aos fatos, como se nem o melhor jornalismo, nem a busca mais precisa pela verdade desmentisse a veracidade dos “milagres” operados por Chico.



O filme tenta se apoiar na comoção, e acaba esquecendo completamente de uma explicação mais lógica, nem que seja rasa, algo que ultimamente tem sido exigido por todos os públicos, e apela para a dor materna quanto a perda de seus filhos assim como para o engrandecimento de Chico Xavier, aqui apresentado como um tipo de Messias.

Como o Cinema Brasileiro está vivendo uma onda de valorização do espiritualismo, assim como o público brasileiro está habituado com histórias que comovem, presentes em praticamente todas as telenovelas (que fazem muito sucesso aqui) As Mães de Chico Xavier provavelmente dará uma boa bilheteria, e de certa forma é uma evolução no Cinema Nacional, por mais imperceptível que seja.

Crítica : Fúria Sobre Rodas (Drive Angry) - André Ferreira


Sinopse: Milton (Nicolas Cage) se envolveu com as pessoas erradas no passado, foi parar no inferno e acabou tendo sua filha assassinada. Agora, sua neta está das mãos de uma seita satânica e retorna do mundo das trevas para tentar salvá-la e, quem sabe, ter a sua redenção. Para sua sorte, no meio do caminho ele conhece Piper (Amber Heard), uma tremenda gata em busca de aventura. Era o que ele precisava para enfrentar seus inimigos e ainda driblar um fiel súdito (William Fichtner) do diabo, disposto a tudo para levá-lo de volta para o seu príncipe da escuridão.
 

    Nicolas Cage não é mais sinal de filme conceituado ou bom. Talvez ele esteja mesmo acreditando em 2012 pois para um ator do nível dele se queimar fazendo milhares de filmes um atrás do outro e ainda por cima sem a qualidade desejada, não tem outra explicação.

                                      
   Fúria sobre Rodas (Drive Angry) é um filme de perseguição do gênero trash que te diverte, mas isso não implica que ele é bom. O filme usa e abusa dos efeitos 3D se despreocupando com o roteiro e até com os efeitos visuais. A história não explica o enredo direito, como se você estivesse assistindo um segundo filme de uma sequência na qual você só sabe o porque ele tá lá e não como aconteceu. 

    
O mesmo tem uma semelhança com os anos 70, 80 com músicas de Rock a cada movimento de braço do personagem principal. O filme resumidamente é Sexo , Drogas e Rock n' Roll, é basicamente nessa sequência que o filme se baseia. Nunca eu ia imaginar ver Nicolas Cage em um papel tão "não feito pra ele" como nessa "obra", logicamente atuando bem , mas a atuação dele supera a qualidade do personagem e do roteiro. Como dizem tudo que é ruim faz sucesso e as vezes agrada. 


     Eu gostei do longa pois me fez rir sinceramente e me divertiu, mas de fato não é algo que deve ser levado a sério, na minha humilde opinião. Finalizando, eu não tenho mais o que falar, pois é um filme que literalmente só faz jogar as coisas na sua cara, com um final que mais pareceu que faltou dinheiro para concluí-lo.

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