Premonição 5

Sinopse: A história, mostra a que a morte está mais onipresente do que nunca. Logo inicia o seu ataque após a premoniçao de um homem em salvar um grupo de colegas de trabalho, de um horrível colapso em uma ponte suspensa.

Contra o Tempo

Sinopse: Quando o condecorado Soldado - Capitão Colter Stevens acorda no corpo de um homem desconhecido, descobre que está envolvido numa missão para encontrar o bombista do comboio de Chicago.

O Misterioso Assassinato de uma Família

Sinopse: Em abril de 2010, a polícia anunciou a descoberta de 37 horas de provas gravadas que trazem um novo esclarecimento para a investigação de assassinatos brutais.

28 de julho de 2011

Crítica: Contra o Tempo (Source Code) - André Ferreira



Sinopse: Quando o condecorado Soldado - Capitão Colter Stevens acorda no corpo de um homem desconhecido, descobre que está envolvido numa missão para encontrar o bombista do comboio de Chicago. Numa missão que para ele era totalmente desconhecida, apercebe-se de que faz parte de um programa experimental do governo, chamado "O Código Base", um programa que lhe vai permitir viver a identidade de outro homem, nos últimos 8 minutos da sua vida. Com um segundo alvo, que ameaça matar milhões de pessoas na Baixa de Chicago, Colter têm de reviver o incidente vezes sem conta, até recolher todas as pistas, para poder resolver o mistério de quem está por detrás destes atentados e para que possa evitar o próximo ataque.



Contra o Tempo irá estrear nos cinemas essa sexta feira, assisti o filme e venho aqui recomendar para o fim de semana.


O filme tem uma história complexa mas não confusa, se tornando algo grandioso e de fácil entendimento, apesar do conteúdo "pesado" e científico. Da mesma forma que A Origem, mexe com o nosso psicológico e emocional, Contra o Tempo faz isso fantasticamente mas de outra forma, um pouco mais sentimental, e que emociona o telespectador por envolver algo de que todos nós temos medo, a morte.


Esse longa tem uma história original e boa, eu sinceramente não sei descrever defeitos para tal filme, no começo eu achei um pouco repetitivo mas é justamente isso que te faz criar um vinculo emocional com os personagens ali presentes. A obra me fez refletir o valor que você dá à vida e também à morte, ao tempo que passamos ao lado de pessoas que nós gostamos e queremos bem.


Contra o Tempo não é só um filme de ação qualquer, é um filme com atuações impecáveis, história original que vai emocionar o telespectador por não ser apenas um filme mas sim uma obra no meio dos filmes do gênero.

24 de julho de 2011

Crítica: Meia-Noite em Paris - Lucas Kurz



Sinopse: Gil (Owen Wilson) sempre idolatrou os grandes escritores americanos e quis ser como eles. A vida lhe levou a trabalhar como roteirista em Hollywood, o que se por um lado fez com que fosse muito bem remunerado, por outro lhe rendeu uma boa dose de frustração. Agora ele está prestes a ir a Paris ao lado de sua noiva, Inez (Rachel McAdams), e dos pais dela, John (Kurt Fuller) e Helen (Mimi Kennedy). John irá à cidade para fechar um grande negócio e não se preocupa nem um pouco em esconder sua desaprovação pelo futuro genro. Estar em Paris faz com que Gil volte a se questionar sobre os rumos de sua vida, desencadeando o velho sonho de se tornar um escritor reconhecido.





Conforme nos encanta com a beleza da cidade de Paris, Woody Allen desmistifica a importância artística das obras que a cidade ostenta e nos apresenta à importância da arte na vida, no presente, a forma como podemos viver a arte em qualquer época.


Para poder iniciar uma discussão em torno de uma temática que diz respeito à eterna insatisfação do homem com o presente, sempre querendo viver em uma época anterior, conhecer os grandes nomes da arte entre outras coisas, Woody Allen usa um recurso muito interessante e extremamente eficaz; nos insere em uma história realista fantasiosa, usa da fantasia para explicar realidades.




Além de abordar essa insatisfação padrão do homem (tema de tantos filmes que falam de viagem no tempo, mas nunca abordado com essa ótica desmistificadora, de forma a expor as estruturas literárias cruamente) o filme também fala da arte que deve ser vivida, não assistida. Viver de nostalgia de um tempo em que não se viveu não leva ninguém à experiência alguma, a verdadeira arte, para Allen, é aquela que se vive e que se faz com as próprias mãos.


Meia-Noite em Paris é um filme genial justamente por ser quase metalinguístico, de falar de arte de forma natural e de ser tão transparente, um canal para Woody Allen compartilhar suas opiniões através do personagem Gil, fala diretamente sobre uma característica humana tão óbvia e tão pouco explorada ao mesmo tempo, e ainda há espaço para romance e comédia; é assim que um filme deve ser, deve apresentar conteúdo, ideias, não apenas um divertimento, mas um ensinamento, algo que acrescente conhecimento ao seu público, e sua linguagem é tão cheia de referências literárias, as piadas são realmente boas e o filme não deixa a desejar nesse quesito.




Quando Meia-Noite em Paris está terminando, pode-se dizer que a missão foi cumprida, a mensagem passada, e apesar de um final um tanto inesperado e repentino, pode-se dizer que isso é uma qualidade, dependendo do ponto de vista.


22 de julho de 2011

Crítica: O Misterioso Assassinato de Uma Família (Atrocious) – André Ferreira

 

Sinopse: Em abril de 2010, a polícia anunciou a descoberta de 37 horas de provas gravadas que trazem um novo esclarecimento para a investigação de assassinatos brutais. As filmagens encontradas mostram uma família que passa as férias em sua casa de veraneio. Lá, Cristian e sua irmã July Quintanilla passam o tempo investigando uma terrível lenda urbana local. Assim que as investigações deles se intensificam, acontecimentos estranhos causam pânico dentro e ao redor da casa. E rapidamente evoluem para uma tragédia que tirou a vida dos cinco integrantes da família Quintanilla. Baseado em fatos reais.

  O filme é "vendido" como real, mas todos sabemos que, logicamente, não é, mas isso não interfere no ótimo suspense superando até atividade paranormal, só que com um argumento não muito convincente.

Dizer que os americanos dominam o cinema não é mentira, mas negar o avanço do cinema espanhol é burrice. A cada filme eles melhoram muito e quando falamos de terror eles são impecáveis pois conseguem ser realistas sem recursos multi milionários. Atrocious é um filme com a mesma premissa de Atividade Paranormal mas o contexto é outro, a essência a justificativa também.

   Diferente de atividade paranormal, o filme é feito por adolescentes, e já que é um gênero que hoje em dia se tornou muito popular entre os jovens é claro que em um filme onde os integrantes são os mesmos do público há um conexão melhor, ou seja, uma sintonia de sentimentos entre espetáculo e público, o que torna Atrocious um filme mais agoniante que atividade paranormal. É interessante o fato como eles realmente querem enfatizar que tais filmagens são realmente reais, e até chegam a enganar.

  O filme não é recheado de sustos, ele dá medo, é diferente. Eu creio que o longa deu tão certo pelo fato de ter sido produzido por jovens, nada como conhecer nós do que nós mesmos.
Mas ao mesmo tempo que o filme é um suspense excelente, ele se deixa perder por uma jusitificativa já bastante usada nos filmes de hoje, que nesse filme talvez o clichê caísse bem melhor, mas tal vacilo não tira o mérito desse filme.

19 de julho de 2011

Crítica: Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2– Lucas Kurz

                                                                                                                                                                              

Sinopse: Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima. Tudo acaba aqui.

A última parte da história de Harry Potter é extremamente carregada de acontecimentos fortes, pesados, uma história que foi acompanhada por toda uma geração chegando ao fim representa no mínimo motivo de incômodo, mas afinal, tudo um dia termina. Esses acontecimentos dão abertura para comover o público e o faz, o filme faz uso dessa ligação que os fãs desenvolveram ao longos dos anos (com os livros e filmes) para trazer mais qualidade à trama.

Falando assim parece até que o filme é uma coisa completamente desconexa do livro, mas não é. Talvez por consequência de tantas reclamações de fãs, talvez apenas porque é o fim o filme é extremamente fiel ao livro, traz uma linguagem que além de fazer com que os que não leram os livros entendam a história traz também várias referências aos livros que só quem leu vai entender, e isso é um agrado que os fãs mereceram.

O filme é (e não podia ser diferente) muito explicativo, não há tempo para a quantidade de cenas cômicas esperadas para um filme da série Harry Potter, essas cenas dão lugar a explicações e cenas de ação, que preenchem o filme de forma inteligente, e mesmo com esse esforço para explicar todos os pontos indispensáveis mesmo assim faltam informações importantes, talvez pelo pouco tempo e muita informação.

  Mesmo com a informações faltantes ainda temos um entendimento geral da história satisfatório tanto para quem leu os livros quanto   para quem não leu, e digo isso porque fiz questão de "pesquisar" quem entendeu e como entendeu. Os livros de Harry Potter geralmente são investigativos, ao contrário disso os filmes sempre buscaram simplificar as coisas por conta do público ser composto mais por jovens e crianças, e talvez essa conduta tenha dificultado a construção investigativa dos últimos filmes, porém felizmente foi possível amadurecer a história e adaptá-la aos mais variados públicos.

Sendo assim podemos dizer que este último filme da saga é mais maduro em vários aspectos, tanto visualmente quanto dramaticamente, o enredo é enriquecido e não existem mais aquelas censuras exageradas, aqui temos sangue e cadáveres, tudo muito real de forma a aumentar a capacidade de comoção e envolvimento com o público.

  

Por fim pode-se dizer que o filme é muito tocante para os fãs, presenciei uma plateia transbordando emoção em cada momento marcante, existe muito apelo emocional e mesmo que não existisse ainda sim os fãs iriam se emocionar. De qualquer forma esse último filme se mostra o mais dramático e sério de todos, foi enfim uma forma digna de terminar a saga.

 

O 3D convertido é razoável, não havia motivos para a conversão senão empolgar ainda mais os fãs.

Nas partes finais do filme, na tentativa de fazer um desfecho igual ao livro somado à falta de tempo disposto aos produtores, as cenas não alcançam a expectativa do leitor e desvalorizam alguns acontecimentos, ou muda a ordem deles sem grandes ganhos.

É indiscutível que a saga Harry Potter marcou a história do cinema, além de ter marcado também a literatura, fazendo com que milhões de jovens se interessassem pela leitura. Depois de 10 anos de desenvolvimento essa obra cinematográfica que tanto mobilizou e trouxe espectadores aos cinemas finalmente termina, e provavelmente não será esquecida tão cedo.

Trailer.

12 de julho de 2011

Critical Hit Live!

                                       Sem Título-4 cópia

Galera o blog está de férias , mas como vocês devem ter percebido na novo logo do blog , voltaremos a ativa dia 20 e claro com novidades , e uma delas é o Critical Hit Live! E para a estréia desse quadro nada melhor do que fazer de um filme que está sendo aguardado por milhões de pessoas ao redor do mundo . Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2. Então aguardem dia 20 tem muitas surpresas! 

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