Premonição 5

Sinopse: A história, mostra a que a morte está mais onipresente do que nunca. Logo inicia o seu ataque após a premoniçao de um homem em salvar um grupo de colegas de trabalho, de um horrível colapso em uma ponte suspensa.

Contra o Tempo

Sinopse: Quando o condecorado Soldado - Capitão Colter Stevens acorda no corpo de um homem desconhecido, descobre que está envolvido numa missão para encontrar o bombista do comboio de Chicago.

O Misterioso Assassinato de uma Família

Sinopse: Em abril de 2010, a polícia anunciou a descoberta de 37 horas de provas gravadas que trazem um novo esclarecimento para a investigação de assassinatos brutais.

27 de agosto de 2011

Crítica: Planeta dos Macacos: A Origem - Lucas Kurz


Sinopse: San Francisco. Will Rodman (James Franco) é um cientista que trabalha em um laboratório onde são realizadas experiências com macacos. Ele está interessado em descobrir novos medicamentos para a cura do mal de Alzheimer, já que seu pai, Charles (John Lithgow), sofre da doença. Após um dos macacos escapar e provocar vários estragos, sua pesquisa é cancelada. Will não desiste e leva para casa algumas amostras do medicamento, aplicando-as no próprio pai, e também um filhote de macaco de uma das cobaias do laboratório. Logo Charles não apenas se recupera como tem a memória melhorada, graças ao medicamento. Já o filhote, que recebe o nome de César, demonstra ter inteligência fora do comum, já que recebeu geneticamente os medicamentos aplicados na mãe. O trio leva uma vida tranquila, até que, anos mais tarde, o remédio para de funcionar em Charles e, em uma tentativa de defendê-lo, César ataca um vizinho. O macaco é então engaiolado, onde passa a ter contato com outros símios e, cada vez mais, se revolta com a situação.


Assistir a filmes cheios de efeitos especiais e criaturas criadas quase cem por cento digitalmente já não é mais tão inédito e fantástico para os espectadores. É notada, porém, uma constante evolução nessas produções, efeitos cada vez mais convincentes, criaturas cada vez mais expressivas e que enganam o espectador, tornam sua "inexistência" cada vez mais ignorada.

Planeta dos Macacos: A Origem é um bom exemplo dessa evolução, o personagem principal, César, um chimpanzé geneticamente modificado, toma para si a atenção de quem assiste, e deixa os personagens humanos de coadjuvantes. Um deles é James Franco, que entrega um interpretação razoável, seu personagem sofre, apenas. John Lithgow surpreende e faz um ótimo trabalho como vítima do Mal de Alzheimer, uma ótima interação com César. De qualquer forma, ninguém supera Andy Serkis, que já interpretou o Kong de King Kong e o Gollum de O Senhor dos Anéis, e se mostra experiente nesse tipo de interpretação, seu currículo obviamente influenciou na escolha, e ele faz um excelente trabalho.


Com o parcial fracasso da refilmagem de Tim Burton do longa, as expectativas para esse ...A Origem não eram lá muito animadoras, o filme não é excelente, tem vários pontos cegos na trama e as vezes ultrapassa os limites do bom senso no que diz respeito a possibilidades, como por exemplo a cena em que o chimpanzé Cesar cavalga; faz sentido tendo em vista a evolução dos chimpanzés, porém chega a ser um tanto perturbador e surreal.

Falando em pertubador, o filme faz bom uso dessa sensação, temos chimpanzés que se expressam mais do que "deveriam", mostra o quanto é chocante para o ser humano um comportamento semelhante por parte de um animal considerado (talvez injustamente) irracional.


O filme é bem visual, os chimpanzés não falam até então, logo é preciso que a história seja explicada dessa forma, e não peca quanto a isso, filmes com muitas explicações verbais tem sido um tendência muito presente no cinema atual, e que tem cansado os espectadores, já não são mais tão interessantes. O importante é que a história seja bem desenvolvida, faça sentido cientificamente e que aproveite os conhecimentos de seu público para tornar o mais natural possível.


Em sumo, o filme é um boa forma de ilustrar as ideias de O Planeta dos Macacos, no meu ponto de vista não é um filme realmente bom, mas se comparado com as outras produções da série ele pode ser considerado um dos melhores, senão o melhor.

16 de agosto de 2011

Crítica: Super 8 - André Ferreira


Sinopse: A trama se passa no verão de 1979, quando um grupo de seis garotos, em uma cidade industrial de Ohio, testemunha uma catastrófica colisão noturna de um caminhão com um trem de carga. Eles registram tudo com a câmera Super-8 com a qual estavam tentando fazer um filme. Não tarda para que eles comecem a desconfiar que aqui não foi um acidente, quando misteriosos desaparecimentos começam a acontecer e o exército tenta encobrir a verdade - algo muito mais terrível do que eles poderiam imaginar.


Super 8 é um filme do diretor JJ. Abrams que visa voltar as origens dos longas de ficção científica. Como já esperado, aliens no meio, Steven Spilberg está lá. Com roteiro sólido e argumento forte, o filme se perde em nostalgia e conflitos pessoais dos personagens, tirando o foco principal do filme que é o alienígena.


Como esperado de um filme com visão dos anos 80 por aê, utiliza a batida e chata "técnica" do filme Sinais, de M. Night Shyamalan, de não mostrar o tão esperado alien (que por sinal decepeciona quando aparece). Podemos tirar apenas as cenas que valem a pena e fazer um curta de 10 minutos para o filme ter sido pelo menos "eletrizante".

Talvez não seja a proposta do diretor, só sei que estamos em 2011 e o que fazia sucesso há uns 30 anos atrás talvez não tenha a mesma força hoje, e fazer o que ele fez foi dar um tiro no escuro, com a esperança de acertar alguns poucos e selecionados alvos. Filme carismático, porém cansativo. Atuações boas e um desfecho decepcionante, acho que o sonho de Steven Spilberg é ser amigo de um alien porque depois de E.T, depois de Transformers e depois desse só deixa claro isso.

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