1 de maio de 2011

Crítica: Thor – Lucas Kurz


Sinopse: Thor (Chris Hemsworth) estava prestes a receber o comando de Asgard das mãos de seu pai Odin (Anthony Hopkins) quando forças inimigas quebraram um acordo de paz. Disposto a se vingar do ocorrido, o jovem guerreiro desobedece as ordens do rei e quase dá início a uma nova guerra entre os reinos. Enfurecido com a atitude do filho e herdeiro, Odin retira seus poderes e o expulsa para a Terra. Lá, Thor acaba conhecendo a cientista Jane Foster (Natalie Portman) e precisa recuperar seu martelo, enquanto seu irmão Loki (Tom Hiddleston) elabora um plano para assumir o poder. Mas os guerreiros do Deus do Trovão fazem a mesma viagem para buscar o amigo e impedir que isso aconteça. Só que eles não vieram sozinhos e o inimigo está presente para uma batalha que está apenas começando.


Thor é um filme fiel aos conceitos apresentados nos famosos quadrinhos Marvel, e traz inovações que adequam a história ao cenário do Cinema atual, assim como refere-se à história com exatidão em vários aspectos, e deixa espaço para continuação e anexação de projetos.

Natalie Portman é pouco valorizada, e tem um papel quase desnecessário, que basicamente serve para completar a fórmula hollywoodiana, onde ela desempenha o famoso papel de mocinha, e para aumentar os laços de Thor com o nosso planeta.

Tom Hiddleston não impressionou retratando Thor, apesar de ser fisicamente compatível com o papel não deu o melhor de si em atuação e se queimou, mostrando que está no filme apenas por ser parecido com o que seria Thor na vida real.

Anthony Hopkins, por outro lado, desempenhou seu papel de forma ótima, sempre com sua competência sem igual mostra Odin fiel e aprofundado psicologicamente, estudado.


Os efeitos visuais e sonoros são impecáveis, o 3D é de longe um dos melhores que já vi, e, juntos, esses elementos conferem ao filme um realismo único, o que é extremamente difícil para um filme desse gênero, e trazem o espectador para perto dessa realidade fantasiosa ao inserir Thor em nosso planeta, vivendo com os mortais, e, apesar disso, o filme ainda é bastante fantasioso e explica muitos acontecimentos fundamentados em magia, e isso é um diferencial comparando aos recentes filmes Marvel que tentam a todo custo explicar suas fantasias da forma mais científica possível.

Asgard foi retratada de forma fantástica, as cores e figurinos, tudo com muito ouro e tecnologia desconhecida, e, apesar de muito fiel, é um pouco exagerado, e lembra alguns cenários d’Os Cavaleiros do Zodíaco.


As batalhas são empolgantes, e são bem exploradas no filme, uma vez que o gênero dá suporte para batalhas épicas, e os exageros aqui são bem vistos, sustentados pela natureza mágica tanto dos lutadores quanto de seus instrumentos de luta.

O filme faz referência aos projetos Marvel, e obviamente é uma abertura para várias sequências desse universo, e o tão esperado por fãs de quadrinhos Os Vingadores, que, aliás, promete.

1 comentários:

muito bom, mais vc n entenderia nada se eu n te explicasse tudo.

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