15 de maio de 2011

Crítica: Os Agentes do Destino - André Ferreira

 

Sinopse: David Norris (Matt Damon) é um político importante com uma carreira promissora, mas um escândalo atrapalhou a sua corrida ao Senado. Tão logo perde a disputa pela vaga, ele conhece a enigmática Elise (Emily Blunt), bailarina por quem se apaixona. Contudo, homens com estranhos poderes de interferir no futuro aparecem do nada e começam a pressioná-lo para que ele não dê continuidade a este romance porque isso poderá atrapalhar o futuro de ambos. Sem saber ao certo quem são essas pessoas, a única certeza que David possui é que precisará encontrar forças para enfrentá-los e encarar o que o destino lhe reserva.



Infelizmente me decepcionei um pouco com esse filme, até porque utilizaram do único ponto forte para lubridiar o espectador nos trailers e etc. Não é que o filme seja ruim, mas o diretor não soube usar a rica história que o filme podia nos oferecer, perdeu tempo se focando apenas no romance quando podia usar dos atributos para fazer um filme épico. 




Foi um filme visualmente "pobre", está na cara que foi barato, podia surpreender muito mais, a única coisa boa do filme é justamente a menos usada, a história. Emily Blunt e Matt Damon interpretam na medida que é lhe cobrado na qualidade do filme, a trilha sonora como ressaltou um amigo meu que estava na mesma sessão que eu, lembrava muito músicas de fundo de "sessão da tarde", só piano, como se não tivessem capital para fazer algo mais rico e empolgante. Eu estava muito ansioso para ver esse filme , e me decepcionei muito, tive até sono de tão parado que ele é. Ao menos o argumento do filme é algo sólido e convincente. 




Enfim, é um filme com a ideia, com a história diferente e por sinal muito boa, mas não adianta nada uma história simplesmente perfeita e uma direção ruim e mal aproveitada de um filme que podia, se feito melhor, ser um dos melhores do ano. 

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