18 de fevereiro de 2011

Análise: Donkey Kong Country Returns - Lucas Kurz


Sinopse: Sob o controle da Tribo Tik Tak, os animais na Ilha Donkey Kong roubaram todas as bananas do estoque de Donkey Kong, forçando-o a recuperar o tesouro com a ajuda de Diddy Kong. Os diferentes tipos de Tikis enchem o papel dos antagonistas do presente, substituindo os Kremlings, que não aparecem no jogo. No jogo estão presentes Rambi (O rinoceronte) e Squawks (O papagaio) como parceiros animais e a Loja de Cranky Kong está no jogo.

Donkey Kong Country, lançado em 1994 para Super Nintendo, impressionou com sua jogabilidade excelente e gráficos desenvolvidos por computação gráfica de ponta, e tornou se um clássico da Nintendo.



Donkey Kong Country Returns é semelhante ao clássico, uma nova aventura ao estilo da antiga, com novos monstros e obviamente gráficos imensamente melhorados, é um jogo de plataforma 2D igualmente impressionante.

A equipe Retro Studios, responsável por Metroid Prime 3: Corruption, foi a responsável pelo desenvolvimento do jogo.

Ao longo do jogo, por ser uma referência ao primero DKC, vemos vários detalhes familiares, como os vários itens que devem ser coletados para desbloquear fases bônus ou adquirir faixas de música do jogo. Todos os oito mundos devem ser libertados da tribo de macumbeiros (eles hipnotizam os animais e os usam como "peões"), visando recuperar as bananas roubadas.



A jogabilidade também mudou grande parte por causa da função de sensibilidade do wiimote, podendo interagir com muitos objetos, soprando ou simplesmente batendo no chão, chacoalhando o controle.

As diversas fases são bem elaboradas, todas elas detalhadas e com muita coisa para achar, incluindo cenários com mais planos exploráveis ("2,5D").

As reclamações ouvidas pelos compradores são coisas como o fato de o design ser aparentemente "infantil demais", pulos acidentais ao mover o Wiimote e algumas fases imensamente difíceis, que exigem que o jogador gaste várias "vidas" para memorizar os movimentos que devem ser feitos, e têm que fazê-los com exatidão e sincronia com o cenário.




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