26 de fevereiro de 2011

Crítica: Bruna Surfistinha - Lucas Kurz


Bruna Surfistinha, 2011
Diretor: Marcus Baldini

Sinopse: O filme é inspirado no livro autobiográfico “O Doce Veneno do Escorpião” e  mostra a história de Bruna Surfistinha, nome de guerra de Raquel Pacheco, uma das primeiras prostitutas a romper com o esquema tradicional de trabalho com as cafetinas e casas de prostituição para se tornar independente.


Raquel Pacheco era uma menina descuidada, sozinha, que quando foi ridicularizada na escola resolveu mudar de vida e não depender de mais ninguém financeiramente.

Antes vivendo sob o conforto da casa de seus pais adotivos, Raquel vê no mundo da prostituição uma oportunidade de ganhar dinheiro sem se formar em faculdade, e assim nasce a Bruna, com cara de surfistinha.

Sempre atualizando seu blog com seu dia a dia, Bruna Surfistinha mantinha seguidores fiéis, vendia-se pela internet de forma inovadora e nunca vista antes. 


Com muitas alterações, Bruna Surfistinha retrata o que foi lido em "O Doce Veneno do Escorpião", o filme fez umas alterações que obviamente serviram pra vender melhor como produto, deixando a Raquel mais frágil e inocente, e a Bruna mais profissional e engenhosa.


Deborah Secco interpreta Bruna magnificamente em todas suas fases, o roteiro, apesar de fraco na trama, dá oportunidade de mostrar que ela pode transitar entre personalidades na sua interpretação.

Bruna Surfistinha é um filme apenas divertido, não há muita história para contar e muito menos surpresas ou reviravoltas.

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