4 de abril de 2011

Crítica : Fúria Sobre Rodas (Drive Angry) - André Ferreira


Sinopse: Milton (Nicolas Cage) se envolveu com as pessoas erradas no passado, foi parar no inferno e acabou tendo sua filha assassinada. Agora, sua neta está das mãos de uma seita satânica e retorna do mundo das trevas para tentar salvá-la e, quem sabe, ter a sua redenção. Para sua sorte, no meio do caminho ele conhece Piper (Amber Heard), uma tremenda gata em busca de aventura. Era o que ele precisava para enfrentar seus inimigos e ainda driblar um fiel súdito (William Fichtner) do diabo, disposto a tudo para levá-lo de volta para o seu príncipe da escuridão.
 

    Nicolas Cage não é mais sinal de filme conceituado ou bom. Talvez ele esteja mesmo acreditando em 2012 pois para um ator do nível dele se queimar fazendo milhares de filmes um atrás do outro e ainda por cima sem a qualidade desejada, não tem outra explicação.

                                      
   Fúria sobre Rodas (Drive Angry) é um filme de perseguição do gênero trash que te diverte, mas isso não implica que ele é bom. O filme usa e abusa dos efeitos 3D se despreocupando com o roteiro e até com os efeitos visuais. A história não explica o enredo direito, como se você estivesse assistindo um segundo filme de uma sequência na qual você só sabe o porque ele tá lá e não como aconteceu. 

    
O mesmo tem uma semelhança com os anos 70, 80 com músicas de Rock a cada movimento de braço do personagem principal. O filme resumidamente é Sexo , Drogas e Rock n' Roll, é basicamente nessa sequência que o filme se baseia. Nunca eu ia imaginar ver Nicolas Cage em um papel tão "não feito pra ele" como nessa "obra", logicamente atuando bem , mas a atuação dele supera a qualidade do personagem e do roteiro. Como dizem tudo que é ruim faz sucesso e as vezes agrada. 


     Eu gostei do longa pois me fez rir sinceramente e me divertiu, mas de fato não é algo que deve ser levado a sério, na minha humilde opinião. Finalizando, eu não tenho mais o que falar, pois é um filme que literalmente só faz jogar as coisas na sua cara, com um final que mais pareceu que faltou dinheiro para concluí-lo.

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